Michael Welch estrelou uma das maiores franquias de filmes de todos os tempos, “A Saga Crepúsculo”. O ator interpretou Mike Newton, que ansiou por Bella (Kristen Stewart) no primeiro filme, mas terminou com Jessica (Anna Kendrick), em “Amanhecer”. Em seu próximo filme, “Boy Meets Girl”, Michael tem uma queda novamente, mas Ricky – o objeto de afeto de seu personagem Robby – é ainda mais único do que Bella. Por quê? Ricky é transexual (interpretado pela estreante Michelle Hendley). O toofab se encontrou recentemente com Michael antes da produção começar para falar sobre este papel especial e filme.
toofab: O que o atraiu para o roteiro e papel de ”Boy Meets Girl”?
Michael: Eu achei o script emocionante e relevante. Finalmente uma positiva, otimista, engraçada, perspicaz, exploração realista do que deve ser um jovem, uma pessoa transexual em 2013, e realmente, o que significa ser um ser humano. Eu acho que é o momento certo para um filme como este ser feito e temos o diretor certo fazendo isso.
toofab: Você tem alguma preocupação sobre o tema transexual?
Michael: Não realmente. O mundo está mudando para melhor, em termos das pessoas aceitarem e compreenderem o outro. O que há de revolucionário sobre este filme é o quão “normal” ele se sente, e eu acho que isso é o que acabará por ser a chave para a igualdade de direitos para todos. Como as pessoas LGBT se envolvem mais publicamente em diversos elementos da sociedade, seja da mídia, do governo, das instituições sociais como o casamento ou o serviço militar, ou apenas estar com seus amigos e familiares, o resto da sociedade, invariavelmente, torna-se mais consciente e, portanto, há menos medo. O casamento gay só se tornou legal em mais dois estados, e o céu não caiu, as montanhas não desmoronaram. Nada mudou, exceto nas vidas daqueles que finalmente começam a expressar seu amor da mesma forma que o resto de nós. Eventualmente, nós vamos saber que TODAS as pessoas essencialmente querem as mesmas coisas, amor, respeito, dignidade e aceitação. ESSE é o tema deste filme. Acontece que apresentam um personagem transexual. Então, não, eu não estou preocupado. Odiadores vão odiar, mas no final eles ficam marginalizados e desacreditados ao longo do tempo.
toofab: Sobre que você está mais animado/nervoso qual as filmagens?
Michael: Eu estou animado para trabalhar em Vermont, eu nunca estive lá. Estou animado para colaborar com Eric [Schaeffer], nosso diretor, e Michelle, que são ambos fantásticos. Eu apenas não posso esperar para chegar lá. Este filme é muito divertido e eu estou realmente ansioso pela oportunidade de começar a trabalhar nele. Eu realmente não estou nervoso sobre qualquer coisa, eu só quero fazer um bom trabalho, servir bem ao filme.
toofab: Você já encontrou a sua colega de elenco Michelle?
Michael: Sim, nós trabalhamos juntos por cerca de uma hora em meu teste final para o filme. Ela é incrível. Muito doce e talentosa.
toofab: O que o atraiu para o roteiro e papel de ”Boy Meets Girl”?
Michael: Eu achei o script emocionante e relevante. Finalmente uma positiva, otimista, engraçada, perspicaz, exploração realista do que deve ser um jovem, uma pessoa transexual em 2013, e realmente, o que significa ser um ser humano. Eu acho que é o momento certo para um filme como este ser feito e temos o diretor certo fazendo isso.
toofab: Você tem alguma preocupação sobre o tema transexual?
Michael: Não realmente. O mundo está mudando para melhor, em termos das pessoas aceitarem e compreenderem o outro. O que há de revolucionário sobre este filme é o quão “normal” ele se sente, e eu acho que isso é o que acabará por ser a chave para a igualdade de direitos para todos. Como as pessoas LGBT se envolvem mais publicamente em diversos elementos da sociedade, seja da mídia, do governo, das instituições sociais como o casamento ou o serviço militar, ou apenas estar com seus amigos e familiares, o resto da sociedade, invariavelmente, torna-se mais consciente e, portanto, há menos medo. O casamento gay só se tornou legal em mais dois estados, e o céu não caiu, as montanhas não desmoronaram. Nada mudou, exceto nas vidas daqueles que finalmente começam a expressar seu amor da mesma forma que o resto de nós. Eventualmente, nós vamos saber que TODAS as pessoas essencialmente querem as mesmas coisas, amor, respeito, dignidade e aceitação. ESSE é o tema deste filme. Acontece que apresentam um personagem transexual. Então, não, eu não estou preocupado. Odiadores vão odiar, mas no final eles ficam marginalizados e desacreditados ao longo do tempo.
toofab: Sobre que você está mais animado/nervoso qual as filmagens?
Michael: Eu estou animado para trabalhar em Vermont, eu nunca estive lá. Estou animado para colaborar com Eric [Schaeffer], nosso diretor, e Michelle, que são ambos fantásticos. Eu apenas não posso esperar para chegar lá. Este filme é muito divertido e eu estou realmente ansioso pela oportunidade de começar a trabalhar nele. Eu realmente não estou nervoso sobre qualquer coisa, eu só quero fazer um bom trabalho, servir bem ao filme.
toofab: Você já encontrou a sua colega de elenco Michelle?
Michael: Sim, nós trabalhamos juntos por cerca de uma hora em meu teste final para o filme. Ela é incrível. Muito doce e talentosa.
Eu amo trabalhar em indies, mas é uma experiência completamente diferente de um blockbuster. Filmes com orçamento maior tendem a ser muito clínicos e precisos. Eles têm que ser, há tantas partes envolvidos. “Amanhecer” era uma máquina lubrificada. Parecia uma cidade operacional altamente sofisticada no set. Considerando que, em um filme como este, estamos meio que descobrindo o que faremos. Isso não quer dizer que você entra nele despreparado, mas a produção é tão contida em termos de tempo, dinheiro e recursos, que parece que está sendo feito em tempo real, mas é também onde um monte de “mágicas” e descobertas criativas acontecem.
A única coisa que é realmente boa sobre um baixo orçamento, em geral, é que todo mundo que está lá realmente se sente tipo na “necessidade” de estar lá, desde os produtores, ao elenco, a equipe, aos estagiários que fazem todo o trabalho sujo e disputam todos os bagels e café. Quando as pessoas experientes se envolvem em projetos onde ninguém é recebe muito, é porque eles realmente acreditam na história que eles estão contando, e que pode criar uma grande atmosfera de camaradagem no set.
toofab: Agora que a franquia “Crepúsculo” está pronta, qual é a sua lembrança favorita e menos querida?
Michael: Eu tenho um monte de ótimas lembranças saindo com o elenco e os fãs ao longo dos anos. Uma vez, Justin Chon, Greg Boyce, e eu estávamos dirigindo pelas ruas de Portland, ouvindo músicas altas com raiva e gritando no topo de nossos pulmões. Eu esqueço as circunstâncias, estávamos frustrados com alguma coisa. Nenhum de nós realmente se conhecia muito bem a esse ponto, mas foi uma grande experiência emocional exprimir nossa agressão coletiva. Você se aproximar de caras depois de algo assim. Rob [Pattinson] uma vez me falou sobre seu processo musical, o que foi legal. Eu tive que conhecerr Chaske [Spencer], BooBoo [Stewart], Alex [Meraz], Christian [Serratos], Peter [Facinelli], Edi [Gathegi], e Anna muito bem ao longo dos anos, juntamente com os outros. Era um bom grupo de pessoas. E eu amei sair com Kristen. Quando você começa a falar com ela sozinho, ela é uma das meninas mais legais que você já conheceu.
Minha lembrança menos querida foi provavelmente a primeira vez que eu encontrei uma página com mensagens intermináveis sobre o quanto eu sou ruim. É incrível as falhas que as pessoas podem encontrar em você e o quão criativos elas podem ser. Uma vez alguém postou que eu tenho “mãos de velho”. Como alguém poderia até mesmo pensar em olhar de perto o bastante para fazer uma observação como essa? Mas tanto faz, está tudo bem. Você tem que aprender a deixar esse tipo de coisa para trás, rapidinho.
toofab: Algum momento engraçado com “Twi-hards”?
Michael: Eu fiz convenções de “Crepúsculo” por 2 anos, e eu basicamente ajudei a desenvolver uma noite de karaoke. Foi muito divertido. A multidão era sempre participativa. Como uma base de fãs dando apoio e energia. Eu sinto falta dessas convenções. Os “Twi-hards” são os melhores.
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