Publicado em:27 de julho de 2014

Entrevista de Dakota falando com o NY Daily News


Para divulgar Very Good Girl, Dakota concedeu varias entrevistas. Nesta em particular, ela e a diretora do filme Naomi Forner entrevistaram uma a outra.

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Fanning, que esteve nos olhos do público por anos, é co-estrela de Elizabeth Olsen e Boyd Holbrook, num conto sobre duas garotas que fazem um pacto para perderem a virgindade.

Em “Very Good Girls”, estréia sexta-feira, Dakota Fanning e Elizabeth Olsen interpretam adolescentes do Brooklyn ávidas para perderem a virgindade antes da faculdade. A mútua paixão delas por um garoto local (Boyd Holdbrook) cria decisões ruins por todo o lugar.

Na vida real, Fanning, 20, parece sempre fazer a coisa certa – desde que co-estrelou, como uma criança, ao lado de Sean Penn em “Uma Lição de Amor” (2001), Denzel Washington em “Chamas de Vingança” (2004) e Tom Cruise em “Guerra dos Mundos” (2005).

“Very Good Girls” foi escrito e dirigido pela roteirista indicada ao Oscar, Naomi Foner (que também é a mãe de Jake e Maggie Gyllenhaal). Ela e Fanning entrevistaram uma a outro nesta exclusiva com o Daily News.

Naomi Foner: Então, nosso filme é sobre amizade, verdade e muito da sexualidade feminina.

Dakota Fanning: Sim. Obviamente há um garoto, mas é muito sobre a amizade das garotas, e pelo que as garotas passam. Quando eu li o roteiro, eu estava [em] um momento parecido na minha vida. Eu estava me graduando no ensino médio e indo embora para a faculdade e passando por aquelas mudanças, então isso realmente me tocou.

NF: Sua irmã Elle tem 16 anos e também uma atriz realizada. Fazer a mesma coisa deixou-as mais amigas?

DF: Elle e eu realmente não falamos muito sobre atuação. Eu não sei se isso vai mudar quando ficarmos mais velhas. Nos termos de entender o que ela está fazendo sua vida, nós duas temos uma compreensão [de fazer filme] que muitas pessoas não têm. Mas eu acho que isso nos tornou mais próximas. Nossa proximidade vêm apenas de sermos irmãs.

NF: Foi este o primeiro filme que você fez sem um dos pais no set? Eu acho que você fez 18 apenas antes de fazermos este filme.

DF: Foi! Eu estava morando em Nova York e estava sozinha, e foi uma experiência diferente porque minha mãe sempre esteve lá comigo – eu senti como se estivesse realmente crescendo! Isso, na verdade, um tipo de momento estranha da “arte imitando a vida”.

NF: Você me disse uma vez que desde que tinha 8 anos, sua técnica e as coisas que você faz como uma atriz continuam sendo as mesmas. Eu acho que você está se tornando mais emocionante como uma atriz.

DF: Eu acho que quis dizer com “as coisas não mudaram desde que era pequena” foi que a forma que abordo [papéis] não mudou. Você tenta ser natural e [age] de uma forma que as pessoas são verdadeiramente. Foi assim que fazia isso quando era mais jovem, e acho que tento e mantenho a mesma abordagem infantil e brincalhona. Eu ainda tento e mantenho essa “coisa de fazer acreditar” acontecendo.

NF: Deve ter alguns aspectos negativos por estar nos olhos do público por tanto tempo, também.

DF: Sim, é sempre estranho para as pessoas me reconhecer. Quando pessoas vêm para mim e dizem, “Hey, como você está?!” eu penso, oh meu Deus, eu devo conhecê-las de algum alugar! Então, sou como, “Oi, estou bem!” Embora isso esteja acontecendo por muito tempo, minha resposta nunca é, “Ohh, eles me reconhecem!”

Você pensa que o fato de eu ter crescido na tela é uma benefício para as pessoas que assistem “Very Good Girls”?

NF: Eu acho que há algo nisso. Frenquentadores de cinemas tem te conhecido desde que você era uma criançinha, e te conhecem em cada estágio da sua vida, como ela foi. Eu não consigo imaginar que não irá ajudar as pessoas vê-la em nos dois lados dessa [menina para mulher] transição. Isso traz algo.

Você também interpretou diferentes tipos de garotas, no entanto. Você prefere interpretar uma boa garota ou uma garota má? Ou garotas complicadas?

DF: Todos tem um pouquinho de tudo dentro deles, seja o bem ou o mal, feridas ou despedaços, ou sei lá. Eu acho que não existem personagens que não são complicados de alguma forma. Qualquer personagem que é do tipo fácil de entender é chato.

NF: No filme, as garotas nunca tuítam ou mandam mensagens de texto, e eu sei que você não tem uma conta no Twitter, Dakota. Como você se sente sobre sua vidas no quesito das redes sociais?

DF: Sim, eu não tenho um Twitter, Facebook ou qualquer coisa – e estou perfeitamente feliz com isso. Obviamente muitas pessoas têm, mas às vezes eu acho que você pode se tornar absorta naquele mundo enquanto o mundo real passa por você. As pessoas em seus telefones o tempo todo é uma aflição minha na vida real.

NF: Então, qual é sua lista no Netflix?

DF: Muitos seriados agora. Então, “Orange Is The New Black” fila de espera. Estou gostando muito dela.




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